“Nada”, escrito por uma precoce Carmen Laforet, quando tinha apenas 23 anos, me tocou pela dimensão que se dá à insignificância em nossa vida.
De fato, em grande parte de nossa breve existência, é no contexto de um imenso vazio que almas se entrelaçam e se dá o alcance das palavras.
Quando nada é tudo, fatos insignificantes podem ganhar a dimensão de verdadeiras tragédias ou podem nos fazer simplesmente sorrir….
Enfim, difícil é fugir do “nada”..
Mais ainda é sobreviver a ele…..
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