— Não, você é que é um homem feliz. Tudo o que ama, você tem. Gosta de cavalos, e tem; gosta de cães, e tem; de caça, e tem; de terras para cultivar, e tem. — Talvez porque eu me regozijo com o que tenho e não me atormento com o que não tenho —... Continuar Lendo →
Grandes são os abismos, poucas são as pontes….
Neste final de Janeiro, terminei a leitura de “Retorno a Brideshead: Memórias sagradas e profanas do Capitão Charles Ryder”, escrito pelo Britânico Evelyn Waugh e publicado em 1945. O livro foi enviado pela TAG livros, com a curadoria de Luis Fernando Veríssimo. A história se passa num período entre as duas grande Guerras Mundiais e trata... Continuar Lendo →
Medo da morte ou vontade de morrer?
Eu disse ao médico, que vinha todos os dias: “Ele tem uma excepcional vontade de viver, não tem?” “Acha que é isso? Eu diria que é um enorme medo de morrer.” “Existe alguma diferença?” “Céus, é claro! O medo não lhe dá forças, pelo contrário, esgota-o”. Trecho de “Retorno a Brideshead”, escrito por Evelyn Waugh,... Continuar Lendo →
“As coisas não são nada até que sua visão as extraia do vazio…”
"...as coisas não são nada até que sua visão as extraia do vazio: sua estimulação é a própria existência do mundo. E talvez por isso uma criança pequena tema tanto o escuro: não tanto pela possível presença de coisas cheias de dentes escondidas no escuro, mas precisamente pela ausência de tudo que sua cegueira apagou."... Continuar Lendo →
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